quinta-feira, 25 de julho de 2013

Dragon Valor


Grande game da série Dragon Buster, do tempo do PSOne, que é assinado pela Namco.

Possui elementos do gênero Hack'n Slash, porém o que predomina é o estilo RPG.

Em Dragon Valor, estamos em um mundo onde existem dragões, e eles tem um poder imenso, então o jogador assume o papel de um caçador de dragões, que sai pelo mundo matando estes seres.

O legal de Dragon Valor é que diferente dos jogos de RPG normais, nele você não joga com somente um protagonista, você vai passando pelas gerações da família de caçadores, sendo que com quem os personagens casam tamém influencia na história, pois gerará personagens diferentes.

Enfim, grande game, longo e divertido, vale ser jogado.



Battletoads & Double Dragon The Ultimate Team


O que aconteceria se os homem-sapos Zitz, Pimple e Rash encontrassem os irmão Billy e Jimmy Lee?
Exatamente, muita porrada intergalática nos imaturos espaciais!

O jogo é muito legal e bastante difícil, porém cheio de cheats para facilitar a vida dos gamers.

As fases são todas no espaço, enfrentando inimigos e chefões de ambas as franquias.

Tanto Battletoads como Double Dragon fizeram história no nosso querido NEs. Quem nunca se estressou com a fase das motos espaciais, que mais parecem jet skys em Battletoad não sabe o que é a raiva, e para deixar o cabelo dos gamers em pé, esta fase também está presente neste game.

Junte um amigo, baixe o Emulador e a ROM e divirta-se com este grande game dos anos 90.

Evil Dead: Regeneration


Hail to The King, Baby!


Na trama nos deparamos com o fanfarrão Ash em um sanatório, pois foi dado como louco por suas histórias. Acontece que seu médico, Dr. Reinhard, resolve brincar com o Necronomicon (o livro dos mortos) e libertar os capetas todos no mundo!

O jogo é muito engraçado, com Ash passando por diversos locais (sanatório, cavernas, casas mal assombradas, cidades destruídas), ganhando armas e matando monstros. Ele ainda tem um ajudante anão que serve de alívio cômico.

A jogabilidade é boa, com combos e ataques específicos de cada arma. Os vilões são bem criativos e os chefes possuem uma dinâmica clara para serem derrotados, remetendo aos antigos joguinhos Beat em up.

Nem tudo são flores, apesar de engraçado e divertido, algumas fases são bem chatinhas e repetitivas, como aquelas de levar almas para as "batatas" gigantes, ou controlar o anão para atravessar trechos específicos.

Na primeira vez que se joga, o jogo é memorável, mas se jogar mais vezes verá que não tem inovações, apenas repete o que tinha antes.

Apesar das ressalvas, é um jogo divertido e que entretém muito, vale a jogada.

terça-feira, 16 de julho de 2013

30 Anos do NES


Ontem foi o aniversário de 30 anos de lançamento do NES, para comemorar aqui vão algumas curiosidades sobre o console da Nintendo:

1 - O NES foi o primeiro console de mesa da Nintendo, chegou em um momento em que o mercado de entretenimento digital estava em crise e o revitalizou completamente.

2 - A primeira versão do NES saiu no Japão e tinha as cores vermelho e creme, além de um suporte para o controle embutido no console.

3 - A intenção dos engenheiros era que o NES tivesse um aspecto de brinquedo familiar, que pudesse atrair tanto crianças como adultos.



4 - O line-up de lançamento do NES teve três jogos: Donkey Kong, Donkey Kong Junior e Popeye.

5 - O NES foi o primeiro console a permitir que empresas terceirizadas fabricassem jogos para um console.

6 - O NES vendeu aproximadamente 60 milhões de unidades.

7 - A fabricação do NES foi iniciada em 1983 e só se encerrou em 1996 - se considerado também o novo modelo, o NES 101, a fabricação só se encerrou em 2003.

8 - O NES é o segundo console de maior sucesso da Nintendo, perdendo somente para o Wii.

9 - O NES foi o primeiro console a investir em periféricos tais como R.O.B, a arma Zapper e a Power Glove.

10 - O controle do NES foi o primeiro a colocar direcional do lado esquerdo do controle, ditando a regra da indústria até hoje.

11 - Super Mario Bros., o jogo mais vendido da história, foi lançado para o NES em 1985. Além de tornar o bigodudo o símbolo da empresa, o game ainda rendeu duas continuações diretas.

12 - Antes de adicionar os botões de Start e Select, os engenheiros queriam um microfone no controle - ouvir a própria voz na televisão era uma das apostas dos primeiros modelos do NES.

13 - O NES foi lançado no Japão por 14.800 ienes; hoje, algo equivalente a R$ 340.

14 - A primeira ideia dos engenheiros da Nintendo para o NES era que fosse 16-bit e não 8-bit como o lançado; a mudança se deu devido o alto custo que o console teria.

15 - No Brasil, diversos clones do NES/Famicom foram lançados, entre eles o Phantom System e o Dynavision II.

16 - Antes de entrar no mercado estadunidense, a Nintendo tentou uma parceria com a Atari. O console se chamaria Nintendo Enhanced Video System, mas não foi para frente, cada uma acabou lançando seu próprio aparelho.

17 - O bloqueio de região para os jogos começou no NES. Os limites de localidade se davam pelos pinos dos cartuchos - os do Japão tinham 60 e os dos EUA 72.

20 - O NES foi o console que deu vida à séries como The Legend of Zelda, Mega Man, Contra, Metroid e Final Fantasy.

21 - The Legend of Zelda foi o primeiro jogo a habilitar um sistema de salvamento; além disso, uma edição especial do game vinha com um cartucho dourado.

22 - Estima-se que até hoje foram desenvolvidos mais de 700 jogos para o NES e que foram fabricados mais de 500 milhões de cartuchos.

23 - Castlevania, Battletoads, Kirby, Ducktales, Dragon Quest, Double Dragon e Kid Icaru's são alguns dos grandes títulos do NES.

24 - O nome popular do console no Japão, Famicom, vem da abreviação Family Computer.

25 - A arma Zapper do NES japonês era totalmente diferente da americana - enquanto uma parecia uma .38, a outra era uma arma futurista.

26 - Seu maior concorrente, o Master System, tinha maior poder de processamento, mas perdeu a disputa nas vendas - menos na Europa, onde o console da Sega se consagrou.

27 -Reza a lenda que a versão estadunidense Super Mario Bros. 3 é mais fácil que a japonesa.

28 - A mulher de Masayuki Uemura, criador do NES, foi a responsável pelo apelido do console original, o Famicom.

29 - A versão americana do console tinha as cores cinza, preto e vermelho - o intuito era parecer um console moderno e poderoso, diferente do estilo japonês.

30 - A Nintendo foi a primeira empresa japonesa a triunfar no mercado de games dos Estados Unidos - estima-se que uma em cada três casas estadunidenses tinham um NES no fim da década de 1990.

NES Music

Relembre 70 músicas do tempo do Nintendinho:

Tiras Gamers





Ken, o fodão.


Ken mostrando seu lado badass nas discussões ahsuahsuasha

The Glitch


quinta-feira, 4 de julho de 2013

Shadow of the Colossus


E não tem nada a ver com TV Colosso.

Shadow of the Colossus, jogo de ação/aventura de 2005, lançado originalmente para PlayStation 2, desenvolvido pela Sony Computer Entertainment (SCEI). É uma das grandes obras primas da geração Play 2.

Na história, acompanhamos Wander, um jovem que precisa encontrar e derrotar os dezesseis colossos para restaurar a vida de sua amada Mono. Mas os colossos são criaturas gigantes e escondidos em áreas remotas do jogo, que possui um mundo aberto muito extenso e bem trabalhado.

Não há inimigos além dos colossos, nem interação com vilas ou aldeias, é apenas percorrer os vales e planícies com seu cavalo amigo, achando frestas para chegar ao território dos colossos. Você os encontra levantando a espada e seguindo o rastro luminoso que ela aponta.

Os colossos são gigantes, alguns tão grandes que nem percebem que você os ataca. E cada um tem uma dinâmica específica para ser vencido. Ou seja, não é só chegar e meter a espada.

O jogo é uma obra prima tanto em enredo quanto na parte gráfica, explorando ao máximo as capacidades do Play 2.

Destaque para o encontro com o primeiro colosso, uma criatura gigantesca, que lhe faz perceber tudo que vem pela frente.

The Last of Us


Aqui só falamos de jogos antigos, mas este não pode passar batido, merece uma resenha.

Jogar The Last of Us é como entrar de cabeça em um filme, O Extermínio - 28 Days Later, mais precisamente. Ótima jogabilidade, história bem desenvolvida e interessante, cenários muito extensos e bem trabalhados que com certeza utilizam o máximo do poder de processamento do PS3, tudo isso faz parte de TLoU.

O estilo de jogo também é muito próximo a realidade, tu te machuca e não cura (inclusive para usar os MedKits tu precisas estar em um lugar seguro, pois o personagem literalmente faz uma bandagem no machucado, e demora), corre demais e cansa.

Suspense, tensão, estratégia são elementos chave deste game (economize munição, se esconda quando der, são dicas que posso dar).

The Last of Us prova que muitos jogos de hoje em dia não são só gráficos bonitos.

A versão brasileira ficou excelente, com dublagem profissional (até o Hermes Baroli está nessa), preço justo e sem falar que o jogo vem com 7, isto mesmo 7 DLCs grátis!



Robocop 2


Pensa num jogo ruim e difícil. Esse é o Robocop 2 pra Nes! 
É uma grande pena que nosso querido policial cibernético tenha tido um game tão merda, e o pior de tudo é que não foi por falta de capacidade do console, pois o Nes nesta mesma época já tinha jogos muito bons.

A jogabilidade era péssima e o Robocop parecia que tinha graxa debaixo dos pés e estava andando sobre o gelo. Era praticamente impossível de controlar o robô, pois ele deslisava demais.

Pior ainda eram as fases em que tu tinha de acertar os alvos para calibrar a mira. Utilizar um controle digital com apenas 4 direções para acertar os alvos
era uma missão praticamente impossível.

Mas enfim, mesmo sendo ruim, todos os fãs de Robocop devem ter alugado (mais de uma vez) este cartucho.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Jackie Chan Stuntmaster

Mais um da série "Na porrada não tenho limites".

Jackie Chan Stuntmaster é um jogo lançado em 2000 originalmente para a plataforma Play Station, desenvolvido pela Radical Entertainment.

A história é simples, você é Jackie Chan (sério?) um jovem entregador que precisa resgatar seu avô da mão dos vilões. Como fazer isso? Dando porrada em todo mundo, claro!

O jogo consiste em 5 áreas com três fases cada, e uma fase bônus caso recolha uma série de máscaras douradas que estão espalhadas pelo jogo.

Os gráficos são estilizados, meio poligonais, mas a jogabilidade é fantástica e simples, captada de movimentos do próprio Jackie Chan. Tem vários combos de socos e chutes, podemos usar cadeiras/mesas/vassouras/panelas pra bater nos outros, e várias ideias que são características dos filmes de Jackie. Mas cuidado em manter o timing em certas horas, pois pular no lugar errado ou não defender certos golpes matam na hora.

Não é um jogo revolucionário, mas é extremamente divertido, com direito até aos erros de gravação no final do game.

A propósito, se você não gosta de Jackie Chan, não é meu amigo.

PORRA, BLANKA!


Miami Hotline


INSANIDADE! VIOLÊNCIA GRATUITA, mortes e mais mortes, porradas, massacre, isso é o que tenho a dizer deste jogo FODA que conheci hoje através de um amigo.


Com gráficos extremamente simples e que lembram os games 8 bits, este jogo tem tudo para ser uma mania (até ser censurado e banido, coisa que irá acontecer com certeza).



A história é dividida em vários capítulos, cada uma com subfases e objetivos diferentes.



Logo na primeira missão o protagonista acorda em um apartamento e recebe da secretária eletrônica a missão de matar TODOS no recinto. E é isso mesmo, violência geral, quanto mais foda a morte, melhor!



Antes de iniciar o jogo, você de escolher uma máscara de algum animal (me lembrou muito do filme anos 80 chamado A Fortaleza).



Agora é esperar o 2, onde irão incluir cenas de SEXO EXPLÍCITO.



Painkiller



Esse jogo foi aprovado pelo Judas Priest.

Painkiller, jogo de 2004 desenvoldido pela Dreamcatcher, de gênero tiro em primeira pessoa. E poe tiro na bagaça. A versão jogada é a Black Edition, pra pc.

Na história você é um cara motherfócka que faz pacto com o além vida porque quer rever a muié perdida. O que ele precisa fazer? Matar os generais do inferno! Yeaaaa!

Tiroteio pra tudo que é lado, com armas eficientes e dezenas... quer dizer... milhares de inimigos! E muita variação nos inimigos e cenários. Tem uma fase no manicômio que enfrentamos demônios loucos em camisas de força, por exemplo. Em outra é medieval e tem bruxas e zumbis com tochas! Yeaaaaa!

E o jogo é só isso, basta matar todos os bichos que o checkpoint aparece pra mudarmos de fase. E sabemos que tem inimigos enquanto toca um riff musical, no momento que matar todos, ele some. Sem mistérios, puzzles e coisas do gênero, só atirar pra matar. Apesar disso tem alguns chefes que precisamos pensar um pouco em como vencer, mas geralmente é simples a solução.

Jogabilidade WASD e mouse, sem erro para principiantes. Recomendo, diversão garantida pra quem quer simplesmente matar uns capetas.