domingo, 28 de abril de 2013

Abertura Dragon Ball Final Bout


Sempre fui fã de DB, BBZ, quando vi pela primeira vez a abertura do jogo Dragon Ball Final Bout, achei foda demais, as cenas de lutas estavam muito boas, a musica cantada em japa era ótima, enfim, me traz boas lembranças, pena q o jogo enjoava rápido, e bem dizer só tinha Goku, mas quem ai não se lembra de ficar todo empolgado quando colocava o Goku super sayajin nivel 4? 

International Superstar Soccer



Hoje devo estar doente, pois vou falar de um jogo de Futebol!

Quem me conhece sabe que eu não sou o maior fã de esportes, mas mesmo não tendo jogado muito este jogo, ele fez parte da minha infância.

International Superstar Soccer, é um jogo de futebol desenvolvido pela Konami entre 1994 e 1995, que possuía os melhores gráficos e a
melhor jogabilidade dos jogos de futibas da época. Era uma obra de arte, até quem não curtia futebol achava massa.

O game era cheio de manhas e cheats escondidos, entre elas estavam o desbloqueio do time SuperStar, que era formado pelos melhores jogadores
dos times e o cheat de deixar todo o time como o stamina em 100%.

Quem curtia um bom bate bola e jogava bastante descobria macetes massa, tipo, nunca errar um gol de escanteio. Eu tenho um amigo que era monstro
neste jogo, chegava a pegar o pior time (País de Gales - Walles), e tocar 23 x 0 na gurizadinha que sabia jogar mais ou menos, jogando com o melhor
time. Cráááááássico! Altas noites viradas jogando (e perdendo) esta obra!

Foi nele que surgiram também alguns dos melhores jogadores do mundo: Lalas e Alejo! (acho até que eles deveriam fazer alguma participação especial em algum novo Pro Evolution Soccer (não confunda, embora os dois jogos sejam da Konami, o PES não é a evolução do ISS)).

Curiosidades


sábado, 27 de abril de 2013

Blues Brothers


God Hand




God Hand, rapá! Mão Divina descendo o cacete nos marginais imaturos!

God Hand, jogo beat 'em up da Capcom lançado em 2006 para Play Station 2. Dirigido por Shinji Mikami, esse jogo nem é tão famoso, mas tem as melhores sequências de porrada que este nerd já viu.

No jogo controlamos Gene, um cara malandrão que tem um braço mágico chamado God Hand, e ele encara uma organização do mal que quer esse poder pra eles. Ao longo do jogo as cutscenes vão incrementando a história e descobrimos como ele conseguiu esse braço e vemos detalhes de seus (muitos) inimigos.

Detalhe que o jogo é pura comédia, com tiração de sarro o tempo todo, e Gene é um baita fanfarrão nonsense (uma hora a vilã faz, do nada, um striptease e aparece uma mesa e uma cerveja pro protagonista, também do nada). Os cenários passam pelo velho oeste, deserto com pirâmides, plataforma mecânica, parques de diversões, mansões e uma obrigatória torre do mal (com um inimigo em cada andar).

A jogabilidade é ótima, voltada exclusivamente para a porradaria (mas não esqueça de dominar a esquiva, ela é fundamental e torna tudo muito mais fácil). Podemos personalizar Gene com uma infinidade de sequências de golpes e especiais, bem como fortalecendo cada uma dessas habilidades conforme se ganha pontos. Vai desde uma sequência ultra hardcore com todos os golpes possíveis até um chute no saco (ou dar palmadas na bunda das mulheres).

Destaque para alguns chefes extremamente criativos:
• Punks
• Palhaços
• Macaco da Luta Livre
• Casal gay da floresta (sem preconceito, gente)
• Mulher chifruda sadomasoquista
• Cafetão anos 70 (com direito a roupa discoteca e duas prost.)
• Banda de Rock
• Grupo Power Ranger gay (novamente, sem preconceitos)
• Mestre chinês idoso e biruta
• Robozão com pilha nas costas
• Gordo pai de santo

Enfim, jogaço!


quarta-feira, 24 de abril de 2013

Knights of the Round


Continuando com a série de games do gênero "surrar imaturos", o jogo resenhado de hoje será o Knight of the Round, e quem vai apanhar são os imaturos medievais.

Na verdade não há muito o que falar, visto que o game segue o padrão Final Fight de ser, porém em um ambiente medieval, onde tu podes escolher entre o Rei Arthur e os cavaleiros da távola redonda Sir Lancelot e Sir Perceval, e passar de fase em fase ripando a pau os inimigos imaturos, marginais medievais!

Diferente dos demais games do mesmo gênero, KotR tem um grande foco no bloqueio dos ataques inimigos, onde cada defesa bem sucedida, dá ao jogador alguns instantes de invencibilidade.

Exitem também magias, objetos interativos e cavalos! Sim, tu pode utilizar cavalos para atropelar os inimigos, mas cuidados! Alguns dos chefes de fase também vem "de á cavalo".

Enfim, um jogo divertido pra quem está afim de sentar porrada nos inimigos, sem precisar pensar muito ou ter dificuldade, pois o KotR é um jogo fácil, de jogabilidade simples, ideal para desestressar em dias de fúria.



terça-feira, 23 de abril de 2013

A Mortal Kombat Khristmas


Testando a resistência dos Cartuchos de NES


Mesmo sem entender inglês dá pra entender do que se trata o vídeo. Essa guria resolveu testar a resistência do cartuchos de NES submetendo-os a situações extremas.

Ghouls‘n Goblins




Apocalipse zumbi? Resident Evil?
O que é isso?

Ghouls‘n Goblins já trata deste tema muito antes do RE. Além de juntar tudo isso, ainda há uma princesa (como dizem, toda boa história é sempre sobre uma garota).

O pessoal dos anos 90 deve lembrar do bom e velho GnG, e não eram só contra zumbis que nosso herói tinha de lutar para salvar a princesa Prin-Prin a qual foi raptada por Lúcifer.

Nosso herói (Sir Arthur), luta contra Zumbis, ogros, demônios, ciclopes, dragões e muitos outros adversários.

Outro ponto forte é ser na era medial a qual não possui as armas de fogo que hoje em dia explodem facilmente qualquer crânio de zumbis comedores de cérebro, e quem nunca pensou em decapitar um zumbi com uma katana ou uma espada longa usando uma armadura de metal completa para proteção pessoal?

Este game possuía uma dificuldade muito alta para os padrões de arcades da época, isso falando que este game é de 1985, mas uma coisa era garantida: a diversão!

O jogo possui além de tudo, um bom senso de humor com gráficos puxados para o lado cartoon e personagens caricatos.

Para quem gosta de matar zumbis e quer ter um bom desafio tá ai o jogo. Quero ver terminar com uma ficha!


segunda-feira, 22 de abril de 2013

Final Fight

Não porrada não temos limites!

Final Fight, Beat 'em up da Capcom lançado em 1989 inicialmente na plataforma Arcade. Clássico da porradaria ignorante dos nerds psicóticos que sonhavam em descer a mão em todos os marginais do mundo.

Na fictícia Metro City, o prefeito da cidade (e ex lutador) Mike Haggar enfrenta a gangue Mad Gear que raptou sua filha Jessica. Contando com a ajuda de Cody (namorado de Jessica) e Guy (amigo de Cody), os três descem a porrada na bandidagem.

Aí somos apresentados a uma infinidade de bandidos, sub chefes e chefes, todos criativamente loucos e insanos, com roupas chamativas, armas diversas e golpes fora do comum.

A jogabilidade é simples e fácil, no estilo "siga a seta da tela e bata em quem aparecer". Os três personagens se diferenciam em: o fortão lento (Haggar), o fraco rápido (Guy) e o meio termo (Cody). Consequentemente cada um tinha suas vantagens e suas dificuldades (mas eu sempre pegava o Haggar pra meter voadora e pilão nos outros).

Por que é tão bom? Um ex prefeito resolve limpar as ruas da cidade na base da porrada, cara! E lá vai chute, soco, cano na cabeça, barril que explode no chefão, quebrando caixa pra achar um frango e repor a barra de energia! Tudo politicamente incorreto! Perfeito!

Curiosidade: O jogo foi idealizado inicialmente como uma sequência de Street Fighter chamada "Street Fighter '89", mas como tinha muitas diferenças de estilo, virou uma nova franquia.

Vale a jogatina.

Iron Commando


O que pode ser melhor que surrar bandidos imaturos? É disso que trata o game Iron Commando: surrar a escória da sociedade, os imaturos, os cocôs (já diria o Stallone Cobra)!

O time Iron Commando é formado pelo soldado Jack e o mestre do kung fu Chang Li, basta escolher o seu personagem e ir de fase em fase espancando os punks, bandidos e demais canalhas.

Um ponto que chama a atenção em IC é a dificuldade, que é bem maior que a dos outros games Beat'em up, mas isto não tira a graça do game, nem o torna impossível de ser zerado.

É um jogo original do SNES, com belos gráficos e porradaria geral. Vale a pena jogar pois não é um game muito conhecido, então você pode ter boas surpresas.

Injustice, God Among Us


Eu que não sou fã dos super-heróis da DC já achei o jogo do caralho, imagina os nerds viciados em quadrinhos? Certamente terão orgasmos múltiplos of the Dead!

Ficou extremamente bem feito, com cenários destrutivos, combos animais, DUBLAGEM em PTBR PERFEITA e profissional, personagens divertidíssimos e piadas e mais piadas. O jogo realmente ficou de babar. Final de geração é sempre recheada de boas surpresas e é isto que o Injustice é. Valeu cada centavo gasto no jogo. Você se entretêm por horas e não vê o tempo passar, mesmo não sendo um apreciador de super-heróis da DC.

História completa, bem bolada e LONGA.


Rampage




Rampage é um jogo muito divertido que nasceu 1986 e seguiu até a versão do PS2.

Basicamente o jogo consiste em tu escolheres entre três monstros e destruir cenários, cheios de objetos, carros, inimigos e tudo mais.

Tu vais destruindo de cidade em cidade até não sobrar pedra sobre pedra (literalmente).
Este jogo mesmo não sendo dito, com certeza serviu de inspiração para o filme Detona Ralph.
A dificuldade é boa, os cenários e inimigos são variados, então é um jogo classificado por mim como acima da média.
Pra conhecer existe em ROM pra emuladores de praticamente todas as plataformas antigas: Snes, Mega, Master, Acrade, Nes, PS2, PC e aí vai.

Street Fighter The Movie




Bom cambada de sem sono, hoje vou falar de um game ruim, mas ruim, tão ruim quando o filme deu origem a ele: Street Fighter The Movie (The Game).


Velho, pensa em um jogo ruim que foi feito só pra caçar níquel da gurizada, pensou? Beleza, é esse o game que estou falando.

SF The Movie foi feito logo depois do filme Street Fighter A Batalha Final, que veio pro Brasil em 1994 (eu vi no cinema essa bomba, e paguei por isso...pobre dinheirinho), e tinha os atores do filme digitalizados, em tamanho legal, com cenários bem feitos e tudo mais. Uma jogabilidade razoável e uma dificuldade moderada, mas não adianta, não colou, era ruim demais, todos os gamers viciadinhos em SF notaram que o game era uma afronta, feito pela Capcom apenas para tirar dinheiro da galera.

Mesmo tu podendo jogar com o Jean Claude Van Dame, o Raul Julia e a Kylie Minogue, o jogo não emplacou. Talvez porque no filme os personagens principais (Ryu e Ken), foram reduzidos a meros vagabundos, atrás de grana fácil. Sei lá, ver Street Fighter com o Guile como personagem principal, não é o correto. Parece que as coisas não estão em harmonia.

Enfim, era possível escolher praticamente todos os personagens da série SF até o momento (menos o Fei Long), mais o Akuma e dois personagens originais do game: Sawada e Blade, e ir passando e fase por fase, descendo a porrada nos adversários como nos demais jogos da série.

Eu sou bem sincero e digo que não gosto da Capcom, eles fizeram e fazem muitos jogos bons, mas são uns mercenários e só visam o lucro ludibriando os fãs. Este Street Fighter é a prova do desrespeito da Capcom para com os fãs.

Vale como experiência para todos os que são fãs de carteirinha do SF.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

O novo Mewtwo




A Nintendo anunciou um novo pokemon. O nome ainda não foi confirmado mas são evidentes as semelhanças com Mewtwo. As teorias não demoraram a aparecer, tem gente dizendo que é a evolução do lendário, outros que é um pokemon totalmente diferente e ainda há quem diga que o nome seja Mewthree, mas por enquanto são só teorias. O certo é que ele estará presente no Pokemon X e Y para Nintendo 3DS.

Deixe sua opinião nos comentários, qual é seu preferido Mewtwo ou Mewtrhee?


domingo, 7 de abril de 2013

Duck Hunt



Duck Hunt fez parte da vida de praticamente todo gamer que se preze,. Esse jogo, junto com o Mario Bros, vinha no cartucho que acompanhava o Famicom (Nitendinho). É uma piada comum dizer que esse é o primeiro FPS (first Person Shooter) da história dos games.
O game necessitava de um acessório chamado Zapper, aquela pistolinha do NES, e o objetivo é acertar os patos antes que eles voem para fora da tela, com um limite de três tiros para cada pato, quando o jogador erra os tiros aparece um cachorro detrás dos arbustos rindo, esse risada depois de algum tempo jogando gerava uma certa raiva, fazendo com que todo mundo tentasse atirar no maldito, claro que não funcionava e o desgraçado sempre voltava pra tirar sarro do player ruim de mira.
Haviam alguns truques para acertar mais facilmente os patos como mirar no sensor de controle remoto da TV matando automaticamente os patos sem errar nenhum tiro, ou segurar uma lente de aumento ou um óculos na frente da Zapper para aumentar o raio do disparo.
O game tem um modo dois players escondido, quando o segundo jogador pluga o controle na segunda porta, ele pode controlar  a direção que os patos voam.
Na época o jogo recebeu críticas por seu gameplay repetitivo mas mesmo assim a maior parte das revistas especializadas dava notas altas em seus reviews.
Se você ainda não jogou Duck Hunt dá pra jogar uma versão on-line no site: http://www.cyberiapc.com/flashgames/duckhunt.htm




Reportagem Clássica dos Anos 90 sobre Video-Games


segunda-feira, 1 de abril de 2013

Castlevania: Aria of Sorrow


Aria of Sorrow pegou toda a jogabilidade consagrada do Simphony of Night, adicionou um enredo futurista e se tornou um clássico absoluto do GBA. A história gira em torno de Soma Cruz, um estudante que recebe estranhos poderes devido à morte do Dracula, e a sua batalha contra aqueles que querem adquirir tais poderes.

A principal inovação do jogo era a Tatical Soul, que possibilitava que o jogador adquirice novas habilidades absorvendo a alma de seus inimigos fazendo com que você matasse varias vezes o mesmo inimigo para conseguir sua alma.
Aria of Sorrow teve uma sequencia direta (coisa rara na franquia) chamada Dawn of Sorrow para DS em 2005.
E pensar que esse jogo para Gameboy Advance já está perto de completar 10 anos. 






Novo Mortal Kombat em 2014



Em anúncio especial e sem ser esperado a Neatherrealm anunciou a produção de Mortal Kombat 10, que será lançado em Maio de 2014!

Sabe-se que continuará no estilo 3D como no MK 9, mas aplicará texturas de atores humanos nos bonecos para dar mais realismo, como era nos primeiros 3 games da série.

Serão em torno de 20 a 25 jogadores iniciais (segundo Ed Boon), e o modo Story será mais interativo e focado nos personagens (como MK Mithology Sub-Zero).

O game não irá iniciar de onde parou o MK 9, mas sim mostrará os eventos durante o MK Armageddon e como as mudanças no passado podem afetar o futuro.

Agora é guardar os "niclas" pra comprar o PS4 ou o XBOX 360 (e uma versão para Android), que serão os consoles que receberão esta maravilha.

A Neatherrealm afirmou que não tem interesse em lançar versões do jogo para PC e IOS, devido as baixas vendas do seu antecessor.

Carmageddon


Carnificina? Violência extrema? Maldade? Quem não gosta?
Esses são os elementos chave de um jogo que foi proibido em mais de 10
países: Carmageddon.

Neste game politicamente incorreto, o que te fazia ganhar pontos eram as
mortes violentas de pedestres humanos (se fossem velhinhos e crianças,
mais pontos tu ganhavas), e estes pontos valiam mais do que ganhar a
corrida.


Pode-se dizer que Carmageddon é o primo adulto do Twisted Metal, pois
embora ambos sejam jogos de combate de carros, o Carmageddon tem o foco
mesmo na violência gratuíta.

Poucas pessoas sabem, mas o jogo foi inspirado no filme Death Race 2000 de
1975, e saiu originalmente para PC em 1997, sendo portado para os consoles
nos anos seguintes.

Devido a censura, ele se tornou popular entre os nerds e geeks de
computador, gerando uma polêmica maior ainda, e então foi prostituido e
virou mais comercial, quando foi lançado o patch que substituia as pessoas
por zumbis (ah bom, violência contra zumbis pode, ninguém está nem aí para
os direitos dos zumbis, hahahha).

Quem teve a sorte de poder jogar o original e violento, sabe que os
gráficos e as mortes eram muito legais, deixando rastros de sangue e
pedaços de corpos pelo cenário. Muito humor negro rolava durante os
"pegas".

Quanto a jogabilidade, como já comentei em outros posts, nunca tive skills
para jogar games de corrida, então para mim eram péssimos, mas creio que
quem sabe jogar e tem as habilidades necessárias, bem como coordenação
motora, deva ter gostado, hahahaha

Teve duas sequencias: Carmageddon II Apocalypse Now e Carmageddon TDR 2000
e existem boatos que a Stailess Games que adquiriu os direitos esteja
fazendo um reboot do jogo, e que será distribuido digitalmente para PC e
MAC em 2013 ainda. Vamos torcer por isto, mas para que Carmageddon volte
ás velhas raizes com muito sangue, gore e violência desenfreada.